DESVIOS E DISTÚRBIOS
DA SEXUALIDADE
INTRODUÇÃO
Segundo o site Wikipedia.org, a Sexologia é a área do conhecimento que trata do comportamento sexual, abrangendo interdisciplinarmente algumas outras áreas preexistentes.
A Medicina, por exemplo, trata da sexologia (andrologia e ginecologia), quando estuda o comportamento dos órgãos sexuais, enquanto que a Psicologia trata dos comportamentos ligados ao sexo e a Psiquiatria trabalha em cima dos resultados causados pelas desordens desse comportamento e suas inadequações. As doenças sexualmente transmissíveis são tratadas pela Epidemiologia.
Além dessas áreas específicas, a Sexualidade também é estudada sempre que leve à prática do aborto, como riscos à saúde pública, controle da natalidade, abuso sexual, entre outros.
Freud pode ser considerado o descobridor da sexualidade, através das observações durante atendimento a pacientes, sendo que seu seguidor Wilhelm Reich determinou as disfunções sexuais como determinantes para neuroses. Chegou a considerar os bloqueios do corpo como responsáveis pelas perturbações psicológicas.
DESVIOS SEXUAIS
Os estudos posteriores, realizados no decorrer do Século XX, estudaram a funcionalidade sexual, passando a tratar de problemas como a falta de desejo, a disfunção erétil, lubrificação inadequada, ausência de orgasmo, além de transtornos dolorosos como o vaginismo e a dispareunia.
Parafilia é o nome dado ao modelo de comportamento sexual cultural, que pode mudar em função de local e do tempo. Atualmente pode-se dizer que “desvios sexuais” de outras épocas e lugares já não são mais considerados desvios.
Para que se entenda bem do que estamos falando, podemos relacionar como “desvios”:
a) Fetichismo: o interesse sexual normal é alterado, buscando-se partes diferentes do corpo do parceiro, que ofereçam uma satisfação fisiológica fora do comum. Também tem a ver com um local impróprio, perigoso, etc. Trata-se daquelas fantasias de pedir às parceiras que se vistam de colegiais, empregada doméstica, secretária, utilizando-se roupas adequadas ao fetiche. Quanto aos lugares impróprios, trata-se de arriscar cenas em locais públicos como elevadores, escadaria de edifícios, etc. Quanto mais riscos, mais valor é agregado à satisfação do parceiro.
b) Necrofilia: a visão ou contato com um cadáver aumenta a excitação sexual, fenômeno conhecido desde os mais remotos tempos da história humana. Tribos asiáticas e africanas ainda continuam com esses costumes.
c) Voyeurismo: prática que consiste no prazer sexual apenas pela observação. As outras pessoas poderão estar envolvidas em atos sexuais, nuas, ou simplesmente vestidas com roupas íntimas, etc. O indivíduo não interage com o objeto cobiçado, normalmente mantendo-se escondido à distância, utilizando-se de binóculos, câmaras, etc.
d) Objeto sexual: o indivíduo procura por animais, bonecas infláveis, pessoas do mesmo sexo, e assim por diante.
e) Inadequação: os interesses sexuais de um casal podem ser destruídos por dois ângulos: homem impotente ou sádico, mulher vagínica ou masoquista. É muito frequente a inibição, anorgasmia e dispareunia feminina, enquanto que os homens sofrem de transtornos eretivos e ejaculação precoce. O apetite sexual diferente dos parceiros têm apresentado situações de inadequação entre eles.
DISTÚRBIOS SEXUAIS
Agora, estamos tratando da identidade sexual das pessoas, que alguns chamam de incompatibilidade entre a anatomia genital e a identidade sexual.
a) Transexualidade: é mais comum quando o indivíduo possui corpo masculino, mas sente-se feminino. Existe também o caso contrário. A partir de 1985 começaram as cirurgias de mudança de sexo, que devem ser muito bem avaliadas e indicadas, pois a decisão não pode ser calcada apenas em fantasias e necessidades do momento.
b) Homossexualidade Egodistônica: o indivíduo é descontente com a sua tendência, possuindo um desejo homossexual indesejado e que lhe causa mal-estar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Paramos por aqui, pois o assunto é muito abrangente e não estaríamos preparados para opinar sobre o assunto.
Embora concordemos com todo o trabalho do Pastor Silas Malafaia sobre a homossexualidade, gostaríamos de dizer que até aceitamos com naturalidade um comportamento efeminado (ou masculinizado) nas pessoas, talvez resultado de uma educação infantil mal orientada. Por outro lado, não aceitamos esse comportamento destrambelhado que vemos nas Paradas Gay e agora, até pelas ruas. Ser efeminado é uma tendência difícil de ser controlada, mas vestir-se de mulher e provocar escândalos não passa de sem-vergonhice.
Que Deus se apiede dessas pessoas!
REFERÊNCIAS
WIKIPEDIA, a enciclopédia livre
MALAFAIA, Silas. Homossexualismo, Aborto e Célula tronco. Vídeo produzido pela Editora Central Gospel. Rio de Janeiro/RJ.
AUTOR
Walmir Damiani Corrêa
Por: Walmir Damiani Corrêa
Publicado em 08/07/2014
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