Adventismo do Sétimo Dia

 

ADVENTISMO DO SÉTIMO DIA

 

 

COMO RECONHECER UMA SEITA

 

 

Nossas pesquisas sobre seitas, neste site, baseiam-se nos ensinos de mestres como Augustus Nicodemus, Paulo Romeiro, Antônio Gilberto, verdadeiras autoridades no assunto. 

Nicodemus nos ensina resumidamente como reconhecer uma seita:

 

Jesus advertiu Seus discípulos de que viriam falsos profetas usando o Seu nome e ensinando mentiras, tentando desviar as pessoas da verdade. (Mateus 24:24). O apóstolo Paulo também falou dessas pessoas mentirosas, inspiradas por espíritos enganadores. (1 Timóteo 4:1-2)

Estas são as cinco principais características das seitas conhecidas:

1) Seguem fontes diferentes da Bíblia: Forjam seus próprios livros; garantem ter recebido revelações diretas da parte de Deus ou através de anjos; aceitam palavras de seus líderes como autoridade divina; normalmente colocam o valor da Bíblia abaixo dessas outras “revelações”; 

2) Diminuem a importância de Jesus Cristo: Embora falem bem de Jesus, não O consideram como verdadeiro Deus e verdadeiro homem, nem como o único Salvador da humanidade. Normalmente O reduzem a um homem bom, divinizado, um espírito aperfeiçoado através de muitas encarnações, ou a mais uma manifestação diferente de Deus, igual a Buda, Maomé, etc. É normal ver-se seitas colocando outras pessoas no lugar de Cristo;

3) Todas ensinam a salvação pelas obras: Acreditam que a bondade do homem o leve à salvação; algumas consideram a fé como um ato humano meritório, diferindo radicalmente do ensino bíblico da salvação pela graça mediante a fé;

4) Só existe salvação através delas: Enquanto os cristãos reconhecem que a salvação é dada a qualquer um que se arrependa dos seus pecados e creia em Jesus Cristo como Salvador (não importando a denominação religiosa), as seitas ensinam que não há salvação fora de sua crença e de sua comunidade;

5) Consideram-se o único grupo remanescente: Elas ensinam que receberam algum tipo de unção secreta que Deus havia guardado para perto do fim do mundo. A chegada do ano 2000 trouxe consigo muitas seitas desse tipo. 

 

Gostaríamos de dizer, porém, que nem todas os seguidores de seitas são pessoas desonestas ou mal intencionadas, pois muitas são pessoas sinceras, vítimas de falsos ensinos, daí a necessidade em estudar essas “novidades” que aparecem por aí.  É como diz Paulo Romeiro e Natanael Rinaldi em seu livro “Desmascarando as Seitas”. 

 

As seitas geralmente chegam antes nos lugares que abrem oportunidade para a pregação do Evangelho. Antigos blocos comunistas recebem mensalmente milhões de Testemunhas de Jeová, Mórmons e uma infinidade de outras seitas, dispostas a ganhar almas para o reino das trevas. Como se isso não bastasse, crescem muito nos países desenvolvidos, como os Estados Unidos, cujo berço firma-se no Cristianismo Protestante. (ROMEIRO & RINALDI, 1996, p.5)

 

 

O INÍCIO DO ADVENTISMO

 

 

Como todas as seitas conhecidas, o Adventismo baseia suas teorias em profecias feitas pelos grandes líderes do movimento, principalmente seus fundadores. O cenário do Adventismo foi a primeira metade do século 19, época de expansão mundial das Igreja Tradicionais (Batista, Presbiteriana, Luterana, Metodista, etc.), uma corrida contra o tempo nas estratégias missionárias, para semear nos terrenos férteis oportunizados pela recente Reforma Protestante iniciada na Europa. 

Os adventistas acreditam que a vida eterna só poderá ser alcançada por aqueles que guardarem a Lei. Eles se encarregaram de priorizar pontos específicos do Antigo Testamento, como a guarda do sábado, chegando a considerá-la como fundamental para poder-se chegar à salvação. Eles também acreditam ser os portadores exclusivos da mensagem apocalíptica, entre outras coisas. 

Por esses e outros desvios das Sagradas Escrituras é que o Adventismo é considerado uma seita, pois passou a defender doutrinas próprias, resultado de má interpretação da Palavra de Deus.  

 

 

GUILHERME MILLER, O FUNDADOR

 

 

As primeira bases do Adventismo surgiram em 1818, quando o fundador do movimento começou a divulgar seus estudos e entendimento sobre as profecias de Daniel (Daniel 8:14):   “[...] Até duas mil e trezentas tardes e manhãs, e o santuário será purificado.”  Ele convenceu-se de que o texto se referia à vinda de Cristo para purificar a terra, partindo seu cálculo do dia em que Esdras regressou para Jerusalém (457 a.C.).  Assim, se cada 2.300 dias representavam um ano, a volta de Jesus aconteceria no dia 23 de março de 1843. 

Segundo informação de Rinaldi e Romeiro (1996), Miller costumava explicar como seria a vinda de Cristo: 

 

a) Cristo voltaria de maneira pessoal e visível nas nuvens do céu, por volta do ano de 1843;

b) Os justos ressuscitariam incorruptíveis e os vivos seriam transformados para a imortalidade, sendo levados para reinar com Cristo na “nova terra”;

c) A Terra seria destruída pelo fogo;

d) Os ímpios seriam destruídos e seus espíritos seriam conservados em prisão até sua ressurreição e condenação;

e) O milênio ensinado na Bíblia eram os mil anos que se seguiriam à ressurreição.

 

Impactados por essa afirmação, muitos crentes deixaram suas igrejas, passando a doar seus bens. Pararam de trabalhar. Segundo o livro “Fundadores da Mensagem” (p.39), como nada aconteceu naquele dia, Miller resolveu refazer seus cálculos, chegando à conclusão de que o acontecimento seria em 22/10/1844, mudando depois para uma terceira data, ainda no mesmo ano. 

Sem mais saídas, Guilherme Miller teve que reconhecer publicamente seu erro de interpretação da profecia bíblica, como pode ser lido no livro “A História da Mensagem Adventista” (p. 410).  Ele era um cristão devotado, apesar desses erros cometidos. Não aceitou as profecias que foram surgindo depois disso, morrendo em 20/12/1949. 

Vale registrar que ele também era chamado de William Miller. É fácil de entender isso, uma vez que William é uma espécie de abreviação para o nome Guilherme.

Guilherme Miller

 

 

QUE MANCADA...

 

 

Os autores do livro “Desmascarando as Seitas” dão a sua explicação sobre como Guilherme Miller teria calculado sobre quando seria a volta de Jesus, no texto Daniel 8:14.

 

a) O santuário seria a Terra;

b) A purificação aconteceria através do fogo e, logicamente, pelo fogo da vinda de Jesus (2 Pedro 3:9,10).

c) As 2.300 tardes e manhãs foram interpretadas como se fossem dias (não dias normais, mas dias proféticos), sendo que que cada dia valeria um ano. Para isso se baseou em Números 14:34 e Ezequiel 4:6.

d) O ponto de partida para o cálculo era ano de 457 a.C., baseando-se em Daniel 9:25 e Esdras 7:11-26.

e) Como não aconteceu nada, a forma de refazer o cálculo foi aumentar um ano, considerando que haviam decorrido apenas 2.299 anos de 457 a.C. até 1843, ficando, assim, 22/10/1844 como a data definitiva.

 

 

SUCESSORES: ERROS SUCESSIVOS

 

 

Não é difícil imaginar a humilhação sofrida pelos seguidores dessa comunidade, que já passava de cem mil pessoas, diante do escandaloso fracasso profético. Qualquer estudioso da Bíblia sabia que nunca fora revelado a ninguém sobre qual seria o dia da volta de Cristo. (Mateus 24:36; Marcos 13:31; Atos 1:7). 

Foi nesse clima que novas doutrinas e revelações foram surgindo, dividindo os seguidores de Miller em, pelo menos, três novos grupos. Foi a união deles que oportunizou a formação de uma nova igreja, optando-se, a princípio, por “Igreja de Deus”, mas prevalecendo a opinião de que o nome deveria refletir os seus ensinos diferenciados, quando resolveram por “Igreja Adventista do Sétimo Dia”. 

O nome ADVENTO significa VINDA e essa sempre foi a tônica do “Movimento do Advento na América”, desde seu fundador Miller e passando pelos líderes que apareceram a seguir. Qualquer crente evangélico crê na segunda vinda do Senhor Jesus; o problema dos ASD foi pretenderem marcar o dia dessa vinda e passarem por toda a humilhação já conhecida.

 

a)  Hiram Edson

 

Em Port Gibson, esse seguidor de Miller afirmou ter tido uma visão onde o Sumo Sacerdote, em vez de sair do lugar Santo do santuário celeste para vir à Terra, no dia sétimo do sétimo mês ao fim de 2.300 dias, entrava naquele dia pela primeira vez no segundo compartimento do santuário e tinha uma obra a realizar no lugar Santíssimo, antes de voltar à Terra. Isso está registrado em “Administração da Igreja” (p. 20). Dessa forma, falhara a vinda de Jesus à Terra porque o santuário era no Céu e não aqui, como defendera Miller inicialmente.

Hiran Edson

 

b)  Joseph Bates

 

Em New Hampshire, Bates começou um movimento pelo retorno da guarda do sábado, como faziam os antigos hebreus, ao invés de se guardar o domingo, segundo o entendimento cristão vigente.

Joseph Bates

 

 

ELLEN GOULD WHITE

 

 

Essa senhora merece um capítulo especial, pois sua participação na história do Adventismo rende-lhe créditos até hoje. Enquanto alguns seguidores a consideram uma “profetisa”, enquanto outros segmentos a ridicularizam, chamando de “papisa”. Seus começos aconteceram em Portland, no Estado do Maine, extremo nordeste norte-americano. Sua preocupação maior foi na ênfase aos dons do Espírito Santo, mormente o de profecia. 

Segundo Rinaldi e Romeiro (1996), a senhora White sempre teve por hábito escrever muito, assumindo o posto de profetisa do movimento e passando a ter uma série de visões. Tudo sempre foi muito documentado em publicações adventistas, como o livro “Mensagens Escolhidas”.   

Quanto à decepção trazida pela não vinda de Jesus em 1844, ela profetizou, na página 63 desse livro, que a porta da graça estaria fechada para sempre para o mundo. Tamanha irresponsabilidade, pois a porta da graça continua aberta e nunca foi fechada. (Isaías 55:7; 2 Coríntios 6:2 e Tito 2:11-13)

Ela também profetizou o acontecimento de uma guerra em nível mundial declarada pela Inglaterra. Ela estaria se referindo à Guerra Civil Americana), da qual a Inglaterra em momento algum teve interesse em se envolver. 

 

 

Profecia principal

 

 

Ela chegou à audácia de afirmar que também a ela fora revelado o dia e a hora da volta de Jesus.

 

Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, a qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus. Os santos vivos, em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz, ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto. Ao declarar Deus a hora, verteu sobre nós o Espírito Santo, e nosso rosto brilhou com esplendor da glória de Deus, como aconteceu com Moisés, na descida do monte Sinai. (PRIMEIROS ESCRITOS, p. 15)

 

Qualquer semelhança com o majestoso acontecimento do Monte Sinai, quando Deus entregou a Moisés as tábuas dos Dez Mandamentos, e com os relatos do apóstolo João, na Ilha de Patmos, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA.  Até a forma do rosto de Moisés brilhar, repetiu-se com a profetisa Ellen White. Não resistimos também em comentar a expressão “voz de muitas águas” utilizada tanto no Apocalipse, como na visão de Ellen White. 

Segundo ela, o Espírito Santo lhe anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus, desmentindo o próprio Jesus, que exaustivamente declarou desconhecer o dia e a hora da Sua volta.  Mas a Sra. White o sabia! O interessante é que ela disse ter “esquecido” qual foi o dia e a hora que lhes foram revelados. Essa afirmação está registrada em “Mensagens Escolhidas” (p. 76)

Essa mesma “visão” é descrita no seu livro “Spiritual Giff”, onde ela assegura que também teve a visão da vinda de Cristo em 1843, conforme previsão de Guilherme Miller. Ela escreve: “Eis que vi que Deus estava na proclamação do tempo em 1843”. 

Tendo amenizado a falsa profecia de 1843 com a doutrina do santuário, ela própria atreveu-se a marcar outras datas para a volta de Cristo: 1847, 1850, 1852, 1854, 1866, 1867, 1868 e 1877. O fato de Cristo nunca ter vindo é suficiente para provar que a profecia era falsa. 

Corajosamente, Rinaldi e Romeiro (1996) chamam de falsa às declarações de Ellen White. Por extensão chamam também de falsos aos adventistas do Sétimo Dia, pelo fato de colocarem a autoridade dessa mulher em pé de igualdade com a própria Bíblia Sagrada. 

Alguém acha exagerada ou desrespeitosa a opinião de Rinaldi e Romeiro? Então leia e confirme o que está escrito numa de revistas adventistas, editada em 1984: 

 

Cremos que Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo, e seus escritos, o produto dessa inspiração, têm aplicação e autoridade especial para os Adventistas do Sétimo Dia. Negamos que a qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas. (REVISTA ADVENTISTA, fev1984, p.84)

 

O que mais nos incomoda é a petulância dessas pessoas ao afirmarem que a Igreja Adventista do Sétimo Dia é considerada a Igreja Remanescente, conforme registrado   no livro “Sutilezas do Erro” (p.30). Rinaldi e Romeiro (1996) reagem, confrontando tal afirmação com o que diz Apocalipse 12:17 e 19:10.  Igreja Remanescente quer dizer “a única que sobrou”, e essa pretensão é declarada em cima de profecias que nunca se cumpriram!!!    

Para que se tenham uma ideia real sobre o endeusamento nutrido por essa mulher,  vamos ver o que ela mesma deixou escrito: 

 

Pouca atenção tem sido dada à Bíblia, e o Senhor nos deu uma luz menor para guiar homens e mulheres para uma luz maior. É vedado a todos o direito de examinar e duvidar de suas profecias. (Orientação Profética do Movimento Adventista, p.108)

Disse o meu anjo assistente: Ai de quem mover um bloco ou mexer um alfinete dessas mensagens. (Primeiros Escritos, p.258)

 

Ellen Gould White

 

 

A COISA NÃO PAROU POR AÍ

 

 

Jogando com cálculos cronológicos, os adventistas também apontaram 2005 como o ano da volta de Jesus. Tempos atrás foi fartamente distribuído um folheto onde havia a declaração explícita da volta de Jesus para esse ano. O folheto, é publicação de “O Remanescente”, Caixa Postal 2597, CEP 279-970 Brasília – DF)

 

O tempo de graça e do selamento com o selo de Deus – o Sábado – terminará para a humanidade em 2005! Somente os selados com o selo de Deus – Santidade ao Senhor – serão protegidos nas sete últimas pragas do apocalipse!.  (O REMANESCENTE)

 

 

DOUTRINAS HERÉTICAS

 

 

Além da guarda do sábado, o Adventismo do Sétimo Dia diverge do Cristianismo Evangélico em mais alguns assuntos importantes, como o estado da alma após a morte, o destino final dos ímpios e de Satanás, a doutrina da expiação, etc. 

 

a)  Guarda do Sábado

 

O próprio complemento SÉTIMO DIA, dado ao nome da seita, mostra quanta afinidade existe entre os seguidores da seita e o dia de sábado.  Segundo eles, quem guarda o domingo está aceitando a “marca da besta”, sob o governo do Anticristo. Ellen White chega a dizer que o sábado é o selo de Deus, enquanto que o domingo é o selo da Besta.

Como contestação bíblica a essa crença, basta que se trace um paralelo entre os 10 mandamentos (Êxodo 20) e os mandamentos mantidos no Novo Testamento, quando pode ser constatado que a guarda do sábado não é mais ensinada da partir de Jesus.

Vejamos a refutação bíblica feita por Rinaldi e Romeiro (1996):

 

Os Dez Mandamentos faziam parte do Antigo Concerto, que foi abolido por Cristo (Deuteronômio 4:12,13; 9:8; Êxodo 34:27,28). Vamos às provas: O Antigo Concerto foi dado a Israel na saída do Egito, junto ao Monte Sinai (Êxodo 19:1-6; Hebreus 9:18-20). O povo israelita, por sua vez, aceitou as condições desse concerto que foi firmado entre Deus e Israel; Deus propôs (Êxodo 19:3-6), Israel aceitou (Êxodo 24:19,20). Como o povo não foi fiel às exigências desse Antigo Conceito, Deus prometeu estabelecer um Novo Concerto (Jeremias 3:16: 31:31-34; Zacarias 11:10; Mateus 27:3-10; Jeremias 3:16). Este Novo Concerto foi instaurado por Jesus, como declara o escritor de Hebreus (Hebreus 8:6-13; 10:7-9). Em 2 Coríntios 3:3,14, Paulo confirma a abolição do Antigo Testamento. 

Vejamos o resultado disso tudo:

a) A promessa de Deus foi cumprida, sendo estabelecido o Novo Concerto;

b) Israel rejeitou a Jesus, o mediador do Novo Concerto, passando este a abranger o mundo todo (João 1:12; Gênesis 12:3; Gálatas 13:14;

c) O Novo Concerto é melhor do que o Antigo Concerto e está firmado em melhores promessas (Hebreus 8:6);

d) O primeiro era repreensível (Hebreus 8:7), isto é, não alcançou o fim desejado;

e) Este Concerto novo é melhor, pois está escrito no coração (Hebreus 8:10,11);

f) Sendo estabelecido no Novo Concerto, o primeiro envelheceu (Hebreus 8:13) e foi    posto de lado, e com ele o sábado (Colossenses 2:14-17); 

g) Em Hebreus 12:18-31, referindo-se aos crentes em Jesus, é dito que eles não chegaram ao monte Sinai (onde foi dado o Antigo Concerto) mas ao monte Sião [...] a Jesus, o mediador do Novo Concerto;

h) O mesmo é repetido em Gálatas 4:21-31 (na comparação entre as duas mulheres de Abraão: Sara e Agar) “Lança fora a escrava” (Gálatas 4:30) significa: Lançar fora o Antigo Concerto. Logo, o sábado, que dele fazia parte, não vigora para o cristão. 

 

Os adventistas costumam abrir discussão sobre esse tema, ao perguntar se podemos matar, roubar e outras proibições do Antigo Concerto, para depois poderem chegar ao quarto mandamento (guardar o sábado) e perguntar por quê ali é diferente. Nossa resposta deve ser que temos autoridade do próprio Jesus, segundo a Bíblia. Da mesma forma como tentam dissimular as coisas com essa pergunta, poderíamos lhes perguntar se os sacerdotes do templo (Mateus 12:5), que cuidavam de seus animais nos sábados, também poderiam matar, roubar, etc. 

Vejamos que mandamentos são referendados no Novo Testamento:

 

1º)  “Não terás outros deuses diante de mim”: (Êxodo 20:3)

                      "[...] ...vos convertais ao Deus vivo, que fez o céu e a terra...” (At 14:15)

2º)  “Não farás para ti imagem de escultura.” (Êxodo 20:4)

                       “Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.” (1 João 5:21)

3º)  “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.” (Êxodo 20:7)

                    “...não jureis nem pelo céu, nem pela terra.” (Tiago 5:12) 

4º)  “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.” (Êxodo 20:8)

                       Não existe nenhuma confirmação

5º)  “Honra a teu pai e tua mãe.” (Êxodo 20:12)

                   “Filhos, obedecei a vossos pais.” (Efésios 6:1)

6º)  “Não matarás.” (Êxodo 20:13)

                   “Não matarás.” (Romanos 13:9)

7º)  “Não adulterarás.” (Êxodo 20:14)

                       “Não adulterarás.”  (Romanos 13:9)

8º)  “Não furtarás.” (Êxodo 20:15)

                       “Não furtarás.” (Romanos 13:9)

9º)  “Não dirás falso testemunho.” (Êxodo 20:16)

                           “Não mintais uns aos outros.” (Colossenses 3:9) 

10º)  “Não cobiçarás.” (Êxodo 20:17)

                          “Não cobiçarás.” (Romanos 13:9)     

 

Chamamos a atenção do leitor para o fato de que o Novo Testamento sempre menciona e referenda o cumprimento dos 10 Mandamentos antigos, com exceção ao 4º, que trata sobre o sábado. 

Veja, abaixo, um levantamento feito por um estudioso sobre quantas vezes cada mandamento antigo foi referendado no Novo Testamento. Voltamos a chamar a atenção do leitor para o fato de que em lugar algum o Novo Testamento manda guardar o sábado. Ao contrário, Jesus o coloca em plano insignificante, diante de outras atitudes a serem tomadas. (João 5:16-18)

 1. Adorar só a Deus (50 vezes);

2.  Fugir dos perigos da idolatria (12 vezes);

3.  Não usar o nome de Deus indevidamente (04 vezes);

5.  Doutrina de honra aos nossos pais (06 vezes);

6.  Advertência contra o homicídio (06 vezes);

7.  Menção ao pecado do adultério (12 vezes);

8.  Pecado do furto (06 vezes);

9.  Evitar-se dar falso testemunho (04 vezes);

10.  Os perigos da cobiça (09 vezes).

 

Quanto mais o tempo foi passando para os judeus antigos, mais frios eles foram ficando, na busca da perfeição apenas praticando a Lei do Antigo Testamento. Essa prática vazia mostra que o homem nunca foi capaz de cumprir tais leis, tanto que foi necessária a vinda de Jesus para ensiná-la de novo e cumpri-la, acabando com aquela sucessão de sacrifícios de animais e cerimônias. Jesus ofereceu-se a Si mesmo como sacrifício perfeito e permanente.

Se nos debruçarmos sobre o Evangelho, veremos que Jesus nasceu sob a Lei, foi circuncidado, apresentado ao templo e ofereceu sacrifícios. Tal foi a dedicação de Jesus em cumprir a Lei, que deixou-se ser odiado e morto, e depois ressuscitou. Tudo conforme estava previsto na Lei. Os judeus é que a descumpriram, quando não reconheceram a Jesus como o Messias Prometido. 

Entre outros motivos, os judeus não aceitaram Jesus como o Filho de Deus porque Ele não respeitava o sábado. Como ficam os adventistas hoje, que condenam os evangélicos por guardarem o domingo? Eles não estão aceitando as doutrinas de Jesus, também!

Em Marcos 2:27,28 Jesus explica que o sábado foi feito por causa do homem e não o contrário. Paulo, em sua carta esclarecedora aos romanos, ensina o seguinte: “Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente. Quem distingue entre dia e dia, para o Senhor o faz...” (Romanos 14:5,6).  Ou seja: isso não muda em nada o fato de todos seguirem a Jesus.

Veremos, agora, alguns acontecimentos, após a morte e ressurreição de Cristo, que determinaram a troca da guarda do sábado pela do domingo:

 

•  Cristo ressuscitou num domingo (Marcos 16:9);

• As manifestações do Cristo ressuscitado sempre aconteceram num domingo: ma cinco vezes no primeiro domingo e outra vez no domingo seguinte. (Lucas 24:13,33-36 e João 20:13-19,26);

• O Espírito Santo foi derramado no dia de Pentecostes, um domingo (Atos 2:1-4);

•  A Igreja Primitiva se reunia aos domingos para celebrar a Ceia do Senhor (Atos 20:7 e 1 Coríntios 16:1,2).

 

Em Colossenses 2:16-19 o apóstolo Paulo pulveriza qualquer outro princípio que leve cristãos a se digladiarem por causa de assuntos menores e irrelevantes. Paulo chama a essas coisas de sombras das coisas realmente importantes que haveriam de vir. Fecha, dá um fim às discussões sobre o assunto.

Encerrando, vamos colocar um pouco mais da opinião de Rinaldi e Romeiro (1996) sobre essa implicância adventista em guardar o sábado:

 

Seria a guarda do sábado o selo de Deus nos dias atuais? Não depois da morte de Cristo. Porém os ASD dizem que sim, talvez porque seus teólogos pensem ser os melhores intérpretes da Bíblia, a ponto de se colocarem acima de Jesus e dos apóstolos. Quando foi que Jesus ensinou ou fez algum escritor inspirado do Novo Testamento escrever sobre a guarda do sábado? Israel, segundo a carne, possuía dois selos: a guarda do sábado (Êxodo 31:17) e a circuncisão (Gênesis 17:9-14). O povo de Deus não tem, nem precisa mais desses sinais identificadores de uma nação eleita. O ensino de Paulo em Efésios 1:13 aponta o recebimento do Espírito Santo como o selo da promessa de Deus, nesse novo tempo (2 Timóteo 2:19; 1 Coríntios 9:2; João 6:27 e Romanos 4:11).  

 

b) Doutrina Escatológica

 

Outra doutrina do Adventismo do Sétimo Dia é sobre a alma depois da morte, chamada de  “Sono da Alma” ou de “Imortalidade Condicional”. 

Vejamos o que eles têm escrito em “Sutilezas do Erro” (p.217):

 

O que o homem possui é o ‘fôlego da vida’ (o que dá animação ao corpo), que lhe é retirado por Deus, quando expira. E o fôlego é reintegrado no ar, por Deus, mas não é entidade consciente ou homem real, como querem os imortalistas.

 

Como dá para entender, o Adventismo ensina que após a morte do corpo a alma é reduzida a um estado de silêncio, inatividade e inteira inconsciência. Assim, os mortos dormem entre o momento da sua morte e o da ressurreição. Se lermos Apocalipse 6:9,10 e Lucas 16:22-30, veremos que isso não é bíblico, pois o moço rico e Lázaro tinham consciência após suas mortes, sentindo sede, medo, mostravam preocupação com irmãos que rogassem por eles, etc. No texto de Apocalipse mencionado acima, temos a visão dos mortos clamando, reconhecendo a soberania de Deus, lamentando por suas atitudes enquanto vivos e clamando pela justiça divina contra os ímpios.

Assim como o subconsciente continua ativo, enquanto as pessoas dormem, a alma do homem não cessará sua atividade, nesse momento de “sono” do corpo. As próprias palavras de Cristo ao ladrão na cruz confirmam essa consciência após a morte (Lucas 23:43)

Quanto ao destino dos ímpios, vamos ver o que diz Spicer, um dos maiores escritores do Adventismo: “[...] o pecado e os pecadores serão exterminados para não mais existirem”, passando a haver uma purificação do universo depois da disputa entre Cristo e Satanás.  

Daniel 12:2, contradiz essa afirmação de Spicer: “Os justos ressuscitarão para a vida e gozo eterno, enquanto que os ímpios ressuscitarão para vergonha e horror eterno” , confirmado por Mateus 25:46, João 5:29 e Apocalipse 20:10.  Quando a Bíblia fala em “horror eterno”, não está falando de morte, mas de separação irreparável de Deus. 

Caso o ímpio fosse destruído, como se justificaria o ensino de Mateus 25:41, de que após ressuscitar o pecador será lançado no lago de fogo e enxofre?  Quanto a Satanás, Apocalipse 20:10 afirma que ele, o Anticristo e o Falso Profeta serão atormentados no lago de fogo para sempre, e não que seriam destruídos ou aniquilados. 

Vejamos agora, como Rinaldi e Romeiro (1996) refutam biblicamente essa doutrina adventista:

 

a) O espírito não morre, nem dorme com a morte do homem    (Mateus 10:28 e Eclesiastes 12:17);

b) O espírito separa-se do corpo por ocasião da morte (Lucas 20:37,38; 23:42; Atos 7:59);

c) O espírito continua a viver, autoconsciente e com todas as suas faculdades ativas depois da morte, seja ímpio ou justo (Lucas 16:19-21; Apocalipse 6:9-11; 2 Coríntios 5:6-8; Hebreus 12:23; Filipenses 1:21-23);

d) Dormir refere-se ao corpo (Mateus 27:52) e não à alma (Deuteronômio 34:5,6; comp. Mateus 17:1-3);

e) Substitua, nas seguintes referências, a palavra espírito por “fôlego” ou “sopro”, e veja o resultado: Marcos 2:8; Atos 17:16; João 13:21; 2 Coríntios 7:1; 1 Pedro 3:4 e Mateus 26:41.

 

c) A expiação

 

Para Ellen White, além da guarda do sábado, essa é a doutrina mais importante do Adventismo do Sétimo Dia. Por outro lado, é também o ponto mais divergente das Escrituras Sagradas, uma vez que se alicerça numa “revelação” dessa profetisa e não nas próprias Escrituras.  

Segundo a “revelação” da Sra. White, em 1844 Cristo começou a purificação do santuário celestial. Ela diz que o céu possui dois compartimentos (lugar santo e o santo dos santos), e que foi no primeiro compartimento que Cristo intercedeu nesses 18 séculos em prol dos pecadores penitentes. A expiação de Cristo ainda não estava acabada, pois ainda precisava ser feita a remoção de pecados do santuário do céu. Os adventistas chegaram a declarar o seguinte: “Nós discordamos da opinião que a expiação foi efetuada na cruz, conforme geralmente se admite.”

Só poderemos refutar esses delírios da Sra. White com a Bíblia na mão. Hebreus 7:27 e 10:12,14 diz que o sacrifício foi único e permanente, sendo cômico imaginarmos Cristo ressuscitado, depois que assentou-se para sempre à destra de Deus, saísse dali para interceder por nós, uma vez que a Sua morte na cruz não tivesse valido de nada.  João 8:36 e 5:24 definem a salvação do crente como perfeita e imediata, dispensando juízo.  Romanos 8:1 é taxativo quando diz que não há nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus. Ainda sobre o sacrifício completo da cruz, 1 João 1:7 confirma que é o sangue de Jesus que nos purifica de todo o pecado.

Veja, agora, a refutação que Rinaldi e Romeiro (1996) fizeram a essa teoria dos adventistas:

 

a) TEMPO: Mesmo seguindo sua forma de interpretar a profecia, a data mais provável para o início de contagem dos 2.300 anos de Daniel 8:13,14 seria 445 a.C. (cf. Neemias 2:1-8 e Daniel 9:25), e não 457 aC (Meditações Matinais, 1970, p. 165; cf. Esdras 7:11-26);

b) LUGAR: Jesus adentrou o santuário celestial, isso incluindo o lugar santíssimo, quarenta dias após sua ressurreição (Atos 1:3), e não 22/10/1844. A epístola aos Hebreus, escrita por volta de 63 d.C., já declarava ter Cristo entrado no santo dos santos (Hebreus 6:19,20; 7:23-28; 8:1,2; 9:1-14,24-26; 10;19,20; comp. com Êxodo 26:33; Levíticos 16:2; Números 7:89; 1 Samuel 4:4 e 2 Reis 19:15).

c)  REDENÇÃO: A obra da redenção foi realizada de uma vez por todas na cruz; não ficou incompleta. Quando Cristo subiu ao céu ela estava definitivamente terminada (Hebreus 1:3; 9:24-28). 

 

d) Pecados colocados sobre Satanás

 

Vamos ver, agora, outro desvio bíblico dos ASD, falando sobre Cristo e Satanás, conforme o que eles mantêm registrado em literaturas próprias:

 

Quando, portanto, os dois bodes eram postos perante o Senhor no Dia da Expiação, representavam Cristo e Satanás...  Satanás não somente arrastou o peso e o castigo de seus próprios pecados, mas também dos pecados da hoste dos remidos, os quais foram colocados sobre ele, e também deve sofrer pela ruína de alma por ele causada.  (Ritual do Santuário, p.168 e 315)

Como o sacerdote, ao remover dos santuários os pecados, confessava-os sobre a cabeça do bode emissário, semelhantemente Cristo porá esses pecados sobre Satanás, o originador e instigador do pecado [...] Quando Cristo, pelo mérito de seu próprio sangue, remover do santuário celestial os pecados de seu povo, ao encerrar-se o seu ministério, ele os colocará sobre Satanás que, na execução do juízo, deverá arrostar a pena final. (O Conflito dos Séculos, pp 421 e 489).

 

Rinaldo e Romeiro (1996) fazem o seguinte comentário sobre os dois registros acima: 

 

Em Levíticos 16:5,10 são apresentados dois bodes para expiação dos pecados. Satanás não é nossa oferta pelo pecado. Foi Cristo e não Satanás quem carregou nossos pecados (Isaías 53:4-6,11,12; comp. Mateus 8:16,17; João 1:29; 1 Pedro 2:24 e 3:18). Não era só o bode expiatório que fazia expiação pelo pecado. Eram os dois bodes (Levíticos 16:10). Azazel pode ser traduzido por “afastamento”, “remoção” ou “emissário”. Logo, colocar os pecados sobre o bode Azazel significava afastá-los. Uma vez que a morte do primeiro bode efetuou plena redenção dos pecados (nisto representando Cristo), a maldição a eles devida foi removida, afastada, e isso de modo a não mais retornar. Aceitar a explicação dos ASD sobre o bode emissário transferiria a obra de Cristo para o diabo. Ele seria um co-salvador, o que perverte e diminui a obra realizada por Jesus Cristo na cruz. (2 Coríntios 5:21; Hebreus 10:18). 

Eis, então, o ensino adventista:

a) Os pecados dos crentes são lançados no santuário do céu e  ficam lá;

b) Os pecados do santuário celestial são depois transferidos para Cristo e tornam-se dele;

c) Estes pecados de Cristo, na sua segunda vinda, são lançados sobre Satanás e passam a lhe pertencer;

d) Quando Satanás for aniquilado,os pecados também serão. 

Assim, resumindo, o salvador não seria Cristo, mas Satanás. Esse ensino é outro evangelho (Gálatas 1:8,9). Se os ASD aceitam essa despropositada explicação, rejeitam o plano de salvação apresentado nas Escrituras, cuja iniciativa e elaboração devem-se ao próprio Deus.

 

e)  Lei Moral e Lei Cerimonial

 

Os adventistas costumam separar essas duas situações do título acima, quando defendem o seguinte, no folheto “Leis em Contraste”, nas páginas 2 e 3:

 

A lei moral, os Dez Mandamentos, chamados Lei de Deus [...] O mesmo não se dá com a lei cerimonial, frequentemente chamada de Lei de Moisés.

 

Rinaldo e Romeiro (1996) também rebatem a essa teoria, dizendo que “Lei de Deus” e “Lei de Moisés” são a mesma coisa, não se referindo a leis distintas, como afirmam os ASD (Isaías 33:22 – um legislador). Basta ler Neemias 8:1,2,8,14,18, onde a mesma Lei é chamada de “Lei de Deus” e de “Lei de Moisés”. Para distinguir com maior clareza o erro adventista, vale a pena prestar atenção aos seguintes textos bíblicos: 1 Coríntios 16:40; 2 Coríntios 31:3; Lucas 2:22,23; Hebreus 10:28, comparando com Deuteronômio 17:2-6).  A “Lei de Moisés” é a que se chama ali de “lei moral” (Marcos 7:10; comparando com Êxodo 20:12 e João 7:19 comparando com Êxodo 20:13. 

A Bíblia, que não faz distinção entre uma lei e outra, na forma anteriormente mencionada, declara a abolição de todo aquele velho sistema chamado “Lei” (Romanos 6:14; Gálatas 2:19,24; 4:21-31; Efésios 2:14-17; 2 Coríntios 3:6-11). Se a Lei foi abolida, podemos pecar à vontade? Não! (Romanos 6:11; Gálatas 5:18-21). Cristo não apenas cumpriu toda a Lei, mas Ele a cumpre em nós, mediante a graça que nos dá, capacitando-nos à renúncia de todo caminho iníquo.

Teríamos mais uma série de pontos a serem debatidos, pois chocam-se com as doutrinas registradas nas Sagradas Escrituras. Para os leitores interessados em conhecer esses outros pontos, sugerimos a leitura do primeiro capítulo do livro “Desmascarando as Seitas”, escrito a duas mãos pelos mestres Natanael Rinaldi e Paulo Romeiro, editado em 1996 pela CPAD – Casa Publicadora das Assembleias de Deus. 

De nossa parte, o que pretendíamos era mostrar o motivo que leva o Adventismo ser considerado uma seita pelas Igrejas Evangélicas. Pensamos ter conseguido nosso objetivo. 

 

 

FONTES PESQUISADAS

 

 

A PORTA DO REINO.  Igreja Adventista.  Postado em 17/09/2011  https://www.google.com.br/#q=a+porta+do+reino+-+Igreja+Adventista.  Pesquisado em 29/05/2014

LACERDA, Eduardo.  Heresiologia: Adventismo ou Sabatismo.  Postado em http://pastoreduardolacerda.blogspot.com.br/2014/02/heresiologia-o-adventismo-ou-sabatismo.html.  Pesquisado em 29/05/2014. 

LOPES, Augustus Nicodemus. Como reconhecer uma seita. Postado em http://www.monergismo.com/. Pesquisado em 2001/2014.

RINALDI, Natanael. A volta de Jesus para 2005.  Postado emhttp://www.cacp.org.br/a-volta-de-jesus-para-2005.   CACP – MINISTÉRIO APOLOGÉTICO. Pesquisado em 29/05/2014.

RINALDI, Natanael; ROMEIRO, Paulo. Desmascarando as Seitas.  02 ed.  Rio de Janeiro: Editora CPAD, 1996. 378p

McDOWELL, Josh e STEWART, Don. Entendendo as religiões seculares. São Paulo: Editora Candeias, 1989

OLIVEIRA, Raimundo F.de. Heresiologia discernindo entre a verdade e o erro. Campinas: EETAD, 214p.

DA SILVA, Ezequias Soares. Seitas e Heresias. Lições Bíblicas, 2º Trim.1987. Rio de Janeiro: CPAD-Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1997.

 

AUTOR

Walmir Damiani Corrêa

 

 

 

 

 

 

 

Por: Walmir Damiani Corrêa

Publicado em 16/08/2014

Todos os direitos reservados ©elevados.com.br 2013 - 2025